
A Ubisoft pensa que, ser ainda mais "politicamente correcta" e bajular grupos sociais que não têm interesse algum em comprar e jogar videojogos mas sim, promover activismo fanático com base em preceitos fascistamente wokistas nas redes sociais, vai salvar a sua última "Lavagem para Porcos": o Assassin's Creed Shadows.
- Mas a estratégia política da Ubisoft continua a revelar-se um desastre! Um autêntico tiro de culatra!
Lembram-se das fugas de informação acerca de ACShadows que revelavam que a prioridade da Ubisoft era fomentar a Diversidade Sexual do Samurai Preto (Yasuke) em detrimento de seguir qualquer alegação de precisão histórica de interesse ou imparcialidade sexual da personagem.
O jogo foi encharcado com missões de "Diversidade, Equidade, e Inclusão" (políticas DEI*) no Japão Feudal.
Resultado: os ainda resistentes fãs da saga AC, cada vez mais indignados, recusaram-se a aceitar tamanho politicismo sexual e promoção comunista, encorajando o boicote em larga escala, o que mostrou que as pré-vendas previstas para o jogo tinham descido 60% e que as acções da Ubisoft desataram a descer na Bolsa.
Como se não bastasse a Ubisoft ter cismado em criar uma história à volta de um suposto Samurai de origem africana, tentar reescrever factualmente a História do Japão ao invés de alegar ficção (SJWismo), apresentar a Naoe como uma mulher Forte e Independente que não precisa de homem algum para combater outros homens - muito menos Corpo a Corpo (CQC), bem como as maliciosas alterações da Ubisoft em continuar a impregnar LGBT e Feminismo no ACShadows - tudo isto e o facto da Ubisoft culpar os fãs do insucesso de ACShadows, está a enterrar a saga viva.
Será este o último prego no caixão da saga de videojogos: Assassin's Creed?
Será que é desta que a Ubisoft vai aprender?
- Ou continuará a insistir no erro e afundar ainda mais este navio que já vem a meter cada vez mais água, desde que a Ubisoft pôs Vikings a "esgrimar" com as suas erectas "espadas" de vasos cavernosos, em Assassin's Creed Valhalla?
A razão pela qual a Ubisoft tem estado a perder clientes é mais do que evidente, escorraçaram a maioria dos seus trabalhadores-homens para contratar mulher sem Competência ou Criatividade para escrever Ficção sem mensagens subliminares de política comunista, mensagens feministas, promoção de lgbt, de Ambivalência Sexual, e de doentia "Justiça Social".😆:

Factos AC Shadows que agitaram as águas do Mundo Gaming...
💔 Revisão Histórica estimula o Boicote: Yasuke nunca foi um Samurai!
As origens de Yasuke, personagem com que podemos jogar durante 60% da história, gerou uma enorme indignação, inclusivé no Japão.
Historiadores como Yu Hirayama afirmam que papel de Yasuke era cerimonial e não pertencia à Elite de Combate.
Além disso, a Ubisoft ao apresentar uma mestre de Parkour como a Naoe, que massacrava hordas de inimigos, soou aos fãs a fantasia "politicamente correcta".
Durante várias semanas, esteve em alta a hashtag #NotMyAssassinsCreed na rede social X, onde chegou a ser mencionada 800 mil vezes.
Os fãs acharam que um jogo AC no Japão merecia mais consideração e imparcialidade da parte da Ubisoft, a qual escolhera a sua agenda política de "Representação" com base política actual, em detrimento de representar fielmente o contexto histórico japonês. Deu-se uma queda de 40% nas pré-vendas no Japão, segundo a Famitsu.
💔 Naoe - Uma personagem baseada na Fórmula "Girl Boss".
A história pessoal de Naoe, como uma discreta vingadora furtiva contra a "masculinidade tóxica" dos Clãs japoneses originou desprezo por parte do público AC, e uma das suas afirmações gerou suspeita de plágio de uma personagem masculina em AC Mirage.
As suspeitas de que a Sweet Baby Inc. tinha metido o bedelho no jogo em causa, agravou a má impressão com que o público recebeu AC Shadows - mesmo antes do seu lançamento.
💔 Ordens para incluir DEI foram expostas: Pronomes e Descolonização!
E-mails vazados da Ubisoft Quebec retratam uma cascata wokista: interfaces com pronomes obrigatórios, missões de Yasuke que retratam os jesuítas portugueses como "colonos" em vez de missionários.
Uma "forja de reparações" permite aos jogadores criarem equipamento "Inclusivo" com skins de cores de arco-íris para as katanas, por exemplo.
Analistas como Michael Pachter, da Wedbush, alertaram que: o cansaço que a teimosia de usar Diversidade, Equidade e Inclusão, era real! E que o AC Shadows podia tornar-se o Concord da Ubisoft.
💔Problemas técnicos aumentaram o desprezo!
Os testes iniciais do jogo revelaram falhas no Parkour, Inteligência Artificial com problemas, e uma instalação de 100 GB de Dados que encia o SSD da PS5.
Os atrasos de lançamento corrigiram os "principais problemas", mas depois os vídeos promocionais para Xbox One X mostraram Naoe a atravessar tatamis, e o combate não era nada fluído.
💔Os fãs procuram alternativas, o que impulsionou o Boicote!
Por exemplo, o aclamado Ghost of Tsushima, jogo Sony, lançado em 2020, teve um aumento de vendas na Steam, em cerca de 300%.
A hashtag #BoycottUbisoft continuou a crescer e chegou às 3 milhões de publicações.
A reação negativa no Japão deveu-se não apenas ao Samurai Preto mas ao facto de foram encontrados na dinâmica de jogo, insultos à representação japonesa, onde era possível destruir e vandalizar reais templos sagrados que tinham sido retratados no jogo - perante tal insulto, o Ministro da Cultura Japonesa ameaçou banir AC Shadows do Japão.
Parece que, para os fãs acérrimos de Assassin's Creed, o Credo está morto!💀Está pior do que o motor gráfico Fox Engine da Konami para os fãs de Metal Gear Solid.🔏
Para a Ubisoft, está na hora de acertar contas e mudar de estratégia de Mercado, ou correr o risco de acontecer o mesmo que aconteceu com a Electronic Arts (EA) e ser vendida a um califado ou coisa parecida.💸😅
Obrigado pela tua atenção e pela visita!💜✌😉
~Migueruta
*DEI = é a sigla que supostamente significa "Diversity, Equity & Inclusion" tcc "Diversidade, Equidade e Inclusão".
- Mas na práctica, as políticas DEI, têm-se revelado que a sigla na verdade, quer realmente dizer outra coisa: DIVISÃO, EXCLUSÃO, e INTOLERÂNCIA - para com os homens (em benefício das mulheres), e descarada Segregação Social e Laboral contra brancos/caucasianos.
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